DORIS NENEM |
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Como atriz e cantora brilhou em Ardida como Pimenta (BR)(em inglês Calamity Jane), no qual além de interpretar a personagem do Velho Oeste Jane Calamidade, cantou Secret Love (que recebeu um Oscar de melhor canção).
Outro sucesso foi Que sera, sera, tema de O Homem que sabia demais (BR) com James Stewart.
Mas no filme Ama-me ou Esquece-me que fez com James Cagney em 1955, teve a oportunidade de cantar um extenso rol de canções românticas, ao interpretar uma cantora da vida real.
Nos anos 60 faria sucesso em comédias românticas, co-estreladas por Rock Hudson.
Seu papel mais frequente era a da sexy ingênua, que vivia assediada por homens que usavam de várias artimanhas para conquistá-la.
Esse tipo levou Groucho Marx a proferir uma de suas mais célebres frases: "Conheci Doris Day quando ela ainda não era virgem."
Foi casada quatro vezes e teve um filho, Terry Melcher, que faleceu em 2004.
Desde sua morte, Doris leva uma vida reclusa e solitária, dedicando-se exclusivamente à proteção de animais na Doris Day Pet Foundation, trabalho que vem realizando há várias décadas.
Esse tipo levou Groucho Marx a proferir uma de suas mais célebres frases: "Conheci Doris Day quando ela ainda não era virgem."
Foi casada quatro vezes e teve um filho, Terry Melcher, que faleceu em 2004.
Desde sua morte, Doris leva uma vida reclusa e solitária, dedicando-se exclusivamente à proteção de animais na Doris Day Pet Foundation, trabalho que vem realizando há várias décadas.
Doris Day, a virgem mais famosa do cinema nasceu no estado do Ohio.
Desde cedo estudou balet e até quis tornar-se uma profissional, mas teve que aposentar cedinho o sonho, por conta de um acidente.
Devido a isso, dedicou-se ao canto, e acabou sendo contratada por uma emissora de rádio.
Em 1947 Doris estreou no cinema com o filme Romance on the High Seas (1948), de Michael Curtiz.
Nesse filme ela cantou “It’s Magic” e recebeu sua primeira indicação ao Oscar.
Depois disso, mais um punhado de filmes inocentes, mocinhas e boas esposas, e a fama de virginal e doce estava feita.
Em 1959 recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz, mas acabou perdendo para Simone Signoret.
Depois da morte do seu terceiro marido, Marty, Doris retirou-se do cinema, e passou a apresentar seu próprio show na TV.
Atualmente a atriz vive sozinha, e é defensora dos direitos dos animais.
Seu único filho, Terry, morreu em 2003, aos 62 anos, vitimado pelo câncer, e deixando para Doris um único neto.
Nome: Doris Mary Ann Von KappelhoffDesde cedo estudou balet e até quis tornar-se uma profissional, mas teve que aposentar cedinho o sonho, por conta de um acidente.
Devido a isso, dedicou-se ao canto, e acabou sendo contratada por uma emissora de rádio.
Em 1947 Doris estreou no cinema com o filme Romance on the High Seas (1948), de Michael Curtiz.
Nesse filme ela cantou “It’s Magic” e recebeu sua primeira indicação ao Oscar.
Depois disso, mais um punhado de filmes inocentes, mocinhas e boas esposas, e a fama de virginal e doce estava feita.
Em 1959 recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz, mas acabou perdendo para Simone Signoret.
Depois da morte do seu terceiro marido, Marty, Doris retirou-se do cinema, e passou a apresentar seu próprio show na TV.
Atualmente a atriz vive sozinha, e é defensora dos direitos dos animais.
Seu único filho, Terry, morreu em 2003, aos 62 anos, vitimado pelo câncer, e deixando para Doris um único neto.
Nascimento: 03 de abril de 1924 - em Cincinnati – Ohio – USA
Doris foi uma das comediantes mais simpáticas e das cantoras de voz mais agradável da fase áurea de Hollywood.
Ficou marcada como uma mulher independente e espevitada.
Filha de pais alemães que estavam morando nos Estados Unidos e que se separaram quando ela era criança.
Queria ser bailarina e dançava muito bem, chegando a ganhar um prêmio de dança aos 12 anos. Sofreu um acidente automobilístico que terminou com o seu sonho de dançar.
Aos 16 anos descobriu que poderia cantar e começou a excursionar cantando.
Um amigo, Barney Rapp, cantor também, convenceu Doris que Kappelhoff não soava bem para uma artista e sugeriu Day, que era uma canção que fazia parte do repertório de Doris, intitulada "Day after Day".
Após 8 anos de se apresentar como uma cantora, os irmãos Warner assinaram um contrato com Doris e ela fez seu primeiro filme musical "Romance em alto mar" em 1948.
A maioria dos filmes de Doris foi de musicais e de comédias.
Doris foi uma das atrizes preferidas pelo Hitchcock que a presenteou com o filme "O homem que sabia demais", em que a atriz recebeu um Oscar, além de ficar imortalizada com a música tema "Que será será".
Casamentos:
--Al Jordan – 1941/1943 – divorciada – 1 filho Terry
--George Weidler – 1946/1949 – divorciada
--Martin Melcher – 1951/1968 – ele morreu
--Barry Comden – 1976/1981 – divorciada
Al Jordan era um homem violento e após o nascimento do filho ela se divorciou.
O filho de Doris foi registrado por Martin que passou a assinar Terry Melcher.
Terry formou a Record Producer, produzindo 2 álbuns musicais de Doris.
Ela escreveu sua autobiografia e usou o nome de Clara Bixby.
Em 1968, quando o 3º marido faleceu, Doris descobriu que a fortuna que havia ganho como estrela de Hollywood havia sido mal gasta por Martin, que além de marido era seu agente e que havia sido roubada por seu advogado, ficando quase na miséria. Doria teve que trabalhar na TV para pagar as dívidas e fez "Doris Day Show", entre 1968 e 1973.Em 1974 ganhou na Justiça o processo contra o advogado que teve que lhe pagar 22 milhões de dólares.
Mais tarde voltou a TV fazendo "Doris Day e Amigos" em 1985.
Depois abandonou de vez os refletores passando a viver em Carmel, Califórnia, onde se dedica à preservação dos animais na Fundação Doris Day que criou em 1987.
Alguns filmes:
--Romance em alto mar – 1948
--Rouxinol da Broadway – 1951
--Paris em abril – 1952
--Ardida como pimenta – 1953
--Ame-me ou esquece-me – 1955
--O homem que sabia demais – 1957 – recebeu o Oscar
--Um pijama para dois – 1957
--Um amor de professora – 1958
--O túnel do amor – 1958
--Volta, meu amor – 1961
--Não mandem flores – 1964
--A espiã de calcinhas de renda – 1966
--A indomável – 1967
--Tem um homem na cama da mamãe – 1968
Alguns CDs gravados por Doris Day:
--Menina domada
--Um dia nos filmes
--Ame-me ou deixe-me
--16 canções mais pedidas I
--16 canções mais pedidas II
--As maiores de Doris Day
--Os melhores dos filmes de Hollywood
--Coleção de Natal
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