Nascida Jocelyne Yvonne Renée Mercier em Nice, na França, no dia 01 de Janeiro de 1939, Michéle Mercier é uma atriz francesa.
Trabalhou com grandes diretores, tais como François Truffaut, Jean-Pierre Melville, Jacques Deray, Dino Risi, Mario Monicelli, Mario Bava, Peter Collinson e Ken Annakin. Embora tenha aparecido em mais de 50 filmes, ela é mais lembrada por seu papel como "Angélique".
Filha de um farmacêutico francês e uma italiana, Michéle queria ser dançarina. As circunstâncias da guerra tornaram isso difícil, contudo sua determinação foi grande e ela se juntou aos "ballet-rats". Ela logo avançou como solista na Ópera de Nice. Aos 15 anos, conheceu Maurice Chevalier, que previu que ela seria um sucesso.
Trabalhou com grandes diretores, tais como François Truffaut, Jean-Pierre Melville, Jacques Deray, Dino Risi, Mario Monicelli, Mario Bava, Peter Collinson e Ken Annakin. Embora tenha aparecido em mais de 50 filmes, ela é mais lembrada por seu papel como "Angélique".
Michéle se mudou para aos 17 anos, juntando-se à troupe de Roland Petit, depois à companhia "Ballets of the Eiffel Tower". Paralela a sua carreira de dançarina, Mercier estudava interpretação com Solange Sicard. Para seu filme de estréia foi sugerido que ela trocasse de nome. Michèle - nome de sua irmã mais nova, que faleceu aos cinco anos de febre tifóide. Entretanto, ela adotou o nome como tributo à atriz Michèle Morgan.
Depois de algumas comédias românticas e pequenos papéis, ela trabalhou na Inglaterra e fez alguns filmes na Itália também, geralmente interpretando mulhers fáceis.
Em 1963, ela decidiu fazer um filme baseado na novela "Angélique", e foi aí que ela teve a chance de se tornar uma estrela. Muitas atrizes queriam este papel. Brigitte Bardot foi uma delas, assim como Annette Stroyberg, Catherine Deneuve, Jane Fonda, Virna Lisi e Marina Vlady.
Esta quase assinou o contrato, mas Mercier ganhou o papel depois de tentar com afinco, ela não estava muito satisfeita por ser considerada uma inicante já que se considerava bastante conhecida na Itália. Naquela época, ela já havia atuado em cerca de 20 filmes.
Durante os próximos quatro anos ela fez cinco sequências que se tornaram grandes sucessos. Contudo, o papel de "Angélique, "the Marquise of the Angels", era um misto de benção e de maldição. O papel a elevou ao sucesso instantâneo, rivalizando com Brigitte Bardot em celebridade e popularidade, ofuscando todos os outros aspectos de sua carreira. No final dos anos 60, os nomes de Angélique e Michèle Mercier eram sinônimos.
Tentando se libertar, Michèle trabalhou com Jean Gabin em "The Thunder of God". Também participou de "La Seconde Vérité". Mercier depois deixou a França e tentou reiniciar sua carreira nos EIA, infelizmente sem muito sucesso.
Depois de 14 anos de descanso, ela retornou em 1998, no filme "La Rumbera". Em 1999, Mercier estava com vários problemas financeiros. Ela inclusive planejava vender o famoso vestido de noiva de Angélique. A atriz certa vez confessou: "Estou arruinada. serei obrigada a vender parte das minhas pinturas, minha mobília, minhas propriedades, minhas jóias e as roupas de Angélique". Em 2002, no festival de Cannes ela apresentou seu segundo livro de memórias.
Mercier foi condecorada membro da "l'Ordre des Arts et des Lettres" em março de 2006.
Mercier se casou com André Smagghe in 1961. Infelizmente ele se tornou alcóolatra e eles se divorciaram em 1965. Depois de um longo relacionamento, ela se casou com o corredor Claude Bourillot em 1968, mas ele desapareceu um dia com todas suas jóias e dinheiro, deixando-a na miséria. Se divorciaram em 1976.
Seus outros relacionamentos foram verdadeiros desastres. Ela afirmava que Vittorio Gassman uma vez havia tentanto estuprá-la, e que o Prince N. se recusava a casar com ele depois de muitos anos de relacionamento. Ela também foi perseguida por Bettino Craxi e Silvio Berlusconi.
Esta quase assinou o contrato, mas Mercier ganhou o papel depois de tentar com afinco, ela não estava muito satisfeita por ser considerada uma inicante já que se considerava bastante conhecida na Itália. Naquela época, ela já havia atuado em cerca de 20 filmes.
Durante os próximos quatro anos ela fez cinco sequências que se tornaram grandes sucessos. Contudo, o papel de "Angélique, "the Marquise of the Angels", era um misto de benção e de maldição. O papel a elevou ao sucesso instantâneo, rivalizando com Brigitte Bardot em celebridade e popularidade, ofuscando todos os outros aspectos de sua carreira. No final dos anos 60, os nomes de Angélique e Michèle Mercier eram sinônimos.
Tentando se libertar, Michèle trabalhou com Jean Gabin em "The Thunder of God". Também participou de "La Seconde Vérité". Mercier depois deixou a França e tentou reiniciar sua carreira nos EIA, infelizmente sem muito sucesso.
Depois de 14 anos de descanso, ela retornou em 1998, no filme "La Rumbera". Em 1999, Mercier estava com vários problemas financeiros. Ela inclusive planejava vender o famoso vestido de noiva de Angélique. A atriz certa vez confessou: "Estou arruinada. serei obrigada a vender parte das minhas pinturas, minha mobília, minhas propriedades, minhas jóias e as roupas de Angélique". Em 2002, no festival de Cannes ela apresentou seu segundo livro de memórias.
Mercier foi condecorada membro da "l'Ordre des Arts et des Lettres" em março de 2006.
Mercier se casou com André Smagghe in 1961. Infelizmente ele se tornou alcóolatra e eles se divorciaram em 1965. Depois de um longo relacionamento, ela se casou com o corredor Claude Bourillot em 1968, mas ele desapareceu um dia com todas suas jóias e dinheiro, deixando-a na miséria. Se divorciaram em 1976.
Seus outros relacionamentos foram verdadeiros desastres. Ela afirmava que Vittorio Gassman uma vez havia tentanto estuprá-la, e que o Prince N. se recusava a casar com ele depois de muitos anos de relacionamento. Ela também foi perseguida por Bettino Craxi e Silvio Berlusconi.
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