Faye Dunaway ( Bascom, 14 de janeiro de 1941) é uma atriz norte-americana, que foi uma das grandes estrelas do cinema nos anos 1960 e 70 e ganhou o Oscar de Melhor Atriz (principal) da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Depois de estrear nas telas num pequeno papel no filme O Incerto Amanhã pelas mãos do diretor Otto Preminger, Faye Dunaway conheceu o estrelato instantâneo no papel de Bonnie Parker, com o mega sucesso de público e de crítica de Bonnie & Clyde:Uma Rajada de Balas, filme produzido e estrelado por Warren Beatty em 1967, ganhador de vários oscars daquele ano e que a transformou numa celebridade internacional.
A partir daí sua carreira entrou em contínua ascensão e sua participação em Crown, O Magnífico, com Steve McQueen no ano seguinte a levou a ser uma das atrizes mais populares de Hollywood nos anos 70, estrelando grandes sucessos como Os Três Dias do Condor com Robert Redford, o celebrado filme de Roman Polanski Chinatown com Jack Nicholson, Os Olhos de Laura Mars com Tommy Lee Jones e Rede de Intrigas, o filme que lhe daria o Oscar de Melhor Atriz como Diana Christensen, uma manipuladora executiva de televisão, entre outros.
Apesar de seu grande talento, nos anos 80 os papéis importantes começaram a escassear e Dunaway fez poucos filmes, o mais notável deles, Mamãezinha Querida , em que teve uma impressionante atuação como Joan Crawford, a estrela de Hollywood dos anos 30 e 40, que foi retratada como uma megera na vida particular por sua filha, numa autobiografia que virou um best-seller nos Estados Unidos. Faye considerou que este filme arruinou sua carreira como atriz principal, porque seu desempenho foi "muito bom num papel odioso", que provocou grande antipatia entre o público cinéfilo.
Afastada das grandes produções, sua última participação em um filme de sucesso foi quando contracenou com seu ídolo Marlon Brando em Don Juan de Marco, em 1996, também com Johnny Depp no elenco no papel-título.
Faye Dunaway, Mirosław Baka, Balladyna (2009),
dir. Dariusz Zawislak .
Faye foi casada duas vezes, a primeira com Peter Wolf, cantor do grupo de rock J.Geils Band nos anos 70 e com o fotógrafo inglês Terry O’Neil, com quem teve um filho. Em 2005, seu ex-marido revelou à imprensa que o menino não era filho biológico deles, mas adotado, fato sempre negado por ela.
Numa gravação de um e-mail de voz, que circulou mundialmene pela Internet, Faye fala iradamente sobre o documentário que estava sendo feito sobre sua vida e nele reclama da inclusão no filme de uma entrevista com seu ex-marido O’Neil, descrito por ela como um grande mentiroso. Ela também expressa sua raiva por não ter sido mencionado o filme que ela trabalhou com o "maravilhoso" Marlon Brando, que o filme que fez com o premiado diretor iugoslavo Emir Kusturica, em que considerava ter estado brilhante, não tenha sido distribuído dignamente nos EUA e queria que fosse retirada qualquer menção a Mamãezinha Querida.
No filme de 2001, Thomas Crown - A Arte do Crime, com Pierce Brosnan, que é uma refilmagem do sucesso dos anos 60 com ela e Steve McQueen, Faye aparece fazendo o papel de psiquiatra de "Thomas Crown".
para Melhor Atriz (coadjuvante/secundária) em televisão
Depois de estrear nas telas num pequeno papel no filme O Incerto Amanhã pelas mãos do diretor Otto Preminger, Faye Dunaway conheceu o estrelato instantâneo no papel de Bonnie Parker, com o mega sucesso de público e de crítica de Bonnie & Clyde:Uma Rajada de Balas, filme produzido e estrelado por Warren Beatty em 1967, ganhador de vários oscars daquele ano e que a transformou numa celebridade internacional.
A partir daí sua carreira entrou em contínua ascensão e sua participação em Crown, O Magnífico, com Steve McQueen no ano seguinte a levou a ser uma das atrizes mais populares de Hollywood nos anos 70, estrelando grandes sucessos como Os Três Dias do Condor com Robert Redford, o celebrado filme de Roman Polanski Chinatown com Jack Nicholson, Os Olhos de Laura Mars com Tommy Lee Jones e Rede de Intrigas, o filme que lhe daria o Oscar de Melhor Atriz como Diana Christensen, uma manipuladora executiva de televisão, entre outros.
Apesar de seu grande talento, nos anos 80 os papéis importantes começaram a escassear e Dunaway fez poucos filmes, o mais notável deles, Mamãezinha Querida , em que teve uma impressionante atuação como Joan Crawford, a estrela de Hollywood dos anos 30 e 40, que foi retratada como uma megera na vida particular por sua filha, numa autobiografia que virou um best-seller nos Estados Unidos. Faye considerou que este filme arruinou sua carreira como atriz principal, porque seu desempenho foi "muito bom num papel odioso", que provocou grande antipatia entre o público cinéfilo.
Afastada das grandes produções, sua última participação em um filme de sucesso foi quando contracenou com seu ídolo Marlon Brando em Don Juan de Marco, em 1996, também com Johnny Depp no elenco no papel-título.
Faye Dunaway, Mirosław Baka, Balladyna (2009),
dir. Dariusz Zawislak .
Faye foi casada duas vezes, a primeira com Peter Wolf, cantor do grupo de rock J.Geils Band nos anos 70 e com o fotógrafo inglês Terry O’Neil, com quem teve um filho. Em 2005, seu ex-marido revelou à imprensa que o menino não era filho biológico deles, mas adotado, fato sempre negado por ela.
Numa gravação de um e-mail de voz, que circulou mundialmene pela Internet, Faye fala iradamente sobre o documentário que estava sendo feito sobre sua vida e nele reclama da inclusão no filme de uma entrevista com seu ex-marido O’Neil, descrito por ela como um grande mentiroso. Ela também expressa sua raiva por não ter sido mencionado o filme que ela trabalhou com o "maravilhoso" Marlon Brando, que o filme que fez com o premiado diretor iugoslavo Emir Kusturica, em que considerava ter estado brilhante, não tenha sido distribuído dignamente nos EUA e queria que fosse retirada qualquer menção a Mamãezinha Querida.
No filme de 2001, Thomas Crown - A Arte do Crime, com Pierce Brosnan, que é uma refilmagem do sucesso dos anos 60 com ela e Steve McQueen, Faye aparece fazendo o papel de psiquiatra de "Thomas Crown".
para Melhor Atriz (coadjuvante/secundária) em televisão
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